[ANIME/REVIEW] NANA

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Resumo: Nana Osaki é uma rapariga não muito comum. Cantora punk, aos 21 anos muda-se para Tokyo para formar uma banda e viver da sua música.

Pelo caminho, no metro, ela encontra-se, acidentalmente, com uma rapariga. A rapariga chama-se Nana Komatsu, e elas acabam por começar a conhecer-se melhor. Elas têm o mesmo nome, Nana, e a mesma idade, mas apesar de tudo elas são bastante diferentes. Nana O. é mais reservada enquanto Nana K. expõe a sua vida muito facilmente, e costuma ''agarrar-se'' ás pessoas com muita facilidade, como um cão.

Nana Komatsu mudou-se de uma pequena aldeia para Tokyo para viver independentemente dos seus pais e formar uma vida nova ao lado do namorado. As duas no metro acabam por se desencontrar, pensando que não se iriam ver mais, embora isso estivesse longe de ser verdade. Nana K. não queria ser dependente do namorado por isso decidiu ir procurar um apartamento. Quando ia ver um dos apartamentos, as duas Nanas voltam a encontrar-se. Quando viram que se partilhassem o apartamento iriam poupar bastante dinheiro, decidiram fazer assim mesmo e torar-se parceiras de quarto. Então é ai que vem um amigo antigo de Nana O., e antigo membro da antiga banda dela.

Com o passar do tempo elas vão se tornando muito íntimas, como melhores amigas. Para evitar conflitos com o nome das duas Nana K. adquire a alcunha de Hachi (diminutivo de Hachiko, um cão famoso no Japão da zona de Shibuya, que esperou muitos anos lealmente pelo seu dono e acabou por morrer no mesmo sitio que o dono o deixou).Curiosamente ‘’nana’’ significa sete e ‘’hachi’’ significa oito. E o anime ao longo dos seus 47 episódios vai contando a vida delas e as aventuras das bandas rivais Trapnest, a banda êxito desta altura no Japão e BLAST, a banda de Nana (junção das palavras Black Stones, a marca de cigarros que um dos membros da banda passa a vida a fumar).




My Point of View: O anime é, sem sombra de dúvidas, um grande anime. As músicas são simplesmente lindas e devido ao realismo da personalidade das personagens, conseguimos facilmente envolver-nos na história.

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